Agricultura
Brasil joga ovos no tarifaço do Trump: exportações cresceram 174%
Agricultura
De janeiro a setembro, o Brasil exportou 34,3 mil toneladas de ovos, somando produtos in natura e processados, um salto de 174% em volume e 201% em receita, que alcançou R$ 147 milhões, na comparação com 2024. O resultado consolida o país entre os principais fornecedores globais de proteína avícola, segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).
Mesmo com as tarifas impostas pelos Estados Unidos, o setor manteve forte expansão em setembro, por exemplo, quando foram embarcadas 2 mil toneladas, alta de 39,7% sobre o mesmo mês de 2024. A receita mensal chegou a R$ 30 milhões, avanço de 94,2% no comparativo anual.
Com o redirecionamento das vendas, mercados da Ásia e do Oriente Médio voltaram a ganhar protagonismo. O Japão liderou as compras, com 692 toneladas (alta de 497%), seguido por Chile (400 t), Emirados Árabes Unidos (279 t) e México (251 t), enquanto os Estados Unidos reduziram suas importações em 41%, para 100 toneladas.
Analistas destacam que o desempenho reforça a resiliência do agronegócio brasileiro, que vem diversificando destinos e recuperando mercados após o “tarifaço”. Com custos internos controlados e oferta consistente, o setor deve encerrar 2025 com recorde histórico de embarques, beneficiado por demanda aquecida e pela competitividade sanitária do produto brasileiro.
Fonte: Pensar Agro
Agricultura
Exportações seguem firmes, mas preços internacionais recuam
O setor sucroenergético brasileiro mantém ritmo acelerado de embarques no final de 2025. Dados da agência marítima Williams Brasil apontam que, até 5 de novembro, 80 navios aguardavam para carregar açúcar nos portos do país. O volume programado para exportação soma 3,059 milhões de toneladas, mantendo crescimento frente à semana anterior, quando estavam previstas 2,993 milhões de toneladas.
O Porto de Santos (SP) lidera os embarques nacionais, com 1,87 milhão de toneladas programadas. Paranaguá (PR) aparece na sequência, respondendo por 767 mil toneladas. Outros terminais participantes incluem São Sebastião (142,4 mil toneladas), Imbituba (37,9 mil), Maceió (126,5 mil), Recife (56,5 mil) e Suape (37 mil). A maior parte das cargas é composta por açúcar VHP (2,78 milhões de toneladas), seguido pelo Cristal B150, TBC e VHP em sacas.
Ainda segundo a agência, o relatório inclui navios já atracados, em fundeio ou com previsão de chegada até o fim de dezembro, indicando que o fluxo de exportações do setor deve permanecer intenso até o encerramento do ano.
O desempenho em outubro comprova a força do açúcar brasileiro no comércio internacional. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostram que o país exportou 4,2 milhões de toneladas de açúcar e melaços no mês, gerando receita de US$ 1,669 bilhão. O preço médio, porém, caiu para US$ 396,90 por tonelada, reflexo do aumento da oferta global e da queda nas cotações internacionais.
Apesar de a receita diária ter recuado 5,8% na comparação com outubro de 2024, houve aumento de 12,8% no volume exportado, fortalecendo o papel do Brasil como maior fornecedor mundial do produto. Com logística eficiente e portos preparados para grandes operações, o setor mantém sua competitividade, mesmo diante dos desafios do mercado exterior.
Fonte: Pensar Agro
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